domingo, 29 de julho de 2012

YouTube te convida a remixar os mais de 40 milhões de vídeos da rede


http://olhardigital.uol.com.br

Cathy Casserly, CEO da fundação Creative Commons, escreveu um texto no blog oficial do YouTube nesta quarta-feira (25/07), comemorando os mais de 40 milhões de vídeos publicados na rede social com a licença CC e convidando os usuários do site a remixá-los.

"Qualquer um, em qualquer lugar, pode editar, criar em cima e republicar a biblioteca de vídeos gratuitamente graças à licença Creative Commons", escreve Casserly, que comemora o equivalente a 40 anos de material audiovisual liberado para qualquer um no YouTube.


Criada em 2001, a licença alternativa ao copyright permite que criadores liberem suas obras com apenas alguns direitos reservados, permitindo que o material seja reutilizado ou reapropriado em outras formas. Além da biblioteca de vídeos no YouTube, existem outras páginas com trabalhos liberados para o uso comum. O site ccMixter, por exemplo, reúne milhares de músicas disponíveis sob a licença e que podem ser reutilizadas. O Flickr e o Google também contam com filtros específicos para fotos em CC.

Para saber mais sobre as regras do Creative Commons no YouTube e as regras para utlizá-las, clique aqui.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Livro poemas de guerra para download Sammis Reachers



Desde a minha mais tenra infância, a Segunda Guerra Mundial foi o evento histórico que mais me fascinou e, como tal, eu lia e via tudo a respeito. Há algum tempo, tomei a resolução de elaborar uma pequenina antologia de poemas sobre a Segunda Guerra, da lavra de significativos poetas de todo o globo, com a condição de terem sido contemporâneos ao conflito. Ainda que trabalhos correlatos existam em inglês, não são nem um pouco comuns em nosso idioma, e minha ideia é sempre, para usar uma expressão tão marcial, franquear tudo gratuitamente na internet, publicando em formato de e-book.

Ideia puxa ideia, e acabei escrevendo, há algum tempo, uma série de três poemas sobre a Segunda Guerra (A Neve/O Trigo /A Náusea). Pretendia publicá-los com notas explicativas (necessárias para aqueles que desconhecem detalhes do conflito, para facultar a plena compreensão dos fatos citados nos textos) em algum blog. E por fim, pensando em tais notas, me veio a ideia de escrever mais alguns textos assim, ambientados seja na 2° Guerra, seja também em outras guerras ou regiões/períodos conflagrados. E numa mesma semana vieram uns 7 ou 8 poemas... E assim foram emergindo. Somando-se a alguns outros, mais antigos, mas de temática ou roupagem de fundo bélica, eis aqui formado este estranho libreto de poesias tristes...

Os poemas aqui reunidos foram escritos sob a égide existencialista, à sombra ou estranha luz de uma profunda percepção da Queda, e a angústia inolvidável que a condição humana (angústia que numa guerra é holisticamente potencializada ao seu nível máximo – e eis daí meu interesse na guerra máxima) influi em cada uma de suas partes, cada um de nós. Tudo é vaidade, diz o Eclesiastes, tudo é dor, diz Schopenhauer: Cristo é Tudo por ser a única coisa anti-dor que jamais existiu em nossa Realidade pós-Queda - do Absurdo o escape, Porta e Única Porta para devolver ao homem/Universo o estado de Graça primordial.

O pano de fundo aqui, como dito, é a Guerra, diluída narrativamente em diversas (no tempo e no espaço) guerras já travadas; a grande maioria dos poemas fala na primeira pessoa, e a persona é o soldado, ou melhor, o soldado-vítima, pois o que combate em meio a tanta dor, retroalimentando-a, é ele próprio as primícias das vítimas do caos. Um dos títulos para esta pequena série de poemas seria mesmo Poemas de Soldados Mortos, mas declinei, pois nem todos conseguem aqui escapar pela morte. Datas e locais foram afixados na maioria dos poemas; mas fora os três primeiros textos que abrem o livro, evitei estender-me em notas explicativas sobre os demais. Sei que seriam necessárias. Mas afinal este é um livro eletrônico, e tem-se sempre ao alcance dos dedos a Wikipédia, e tudo o mais que o Google pode oferecer.

Dividi o livro em duas partes, Omnia Funera (‘Todas as Mortes’), com os poemas ambientados na Segunda Guerra; e Omnia Fragmenta (‘Todos os Fragmentos’), com os demais textos. Nestes, estamos num momento encurralados em Diu, a fortaleza portuguesa encravada durante séculos na Índia; somos em seguida um samurai ferido numa fortaleza em chamas do Japão feudal, absorto entre ser ou não ser; caímos numa estrebaria imunda na imunda Guerra do Paraguai, ou escapamos do Vietnã durante a Queda de Saigon (ou a Libertação, pois como qualquer poema, depende tudo do coração de quem lê); somos um cão humano marchando para a corte de Luís XVI, ou um soldado solitário de Esparta a profetizar sobre coisas que desconhece... 

Leia o livro online, clicando AQUI.

Para baixar o livro em formato PDF, clique AQUI.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Espanha abre primeiro Curso de Pirataria do mundo

piratariaGetty Images


O blog “Escola de Pirataria” anunciou que vai abrir o primeiro curso de pirataria nos dias 20 e 21 de julho em Madri. 


O “curso de pirataria” é o primeiro a dar uma introdução animada e acessível ao mundo filosófico, ético, legal, econômico e tecnológico da pirataria, segundo o site Mashable. 



O programa do curso conta com temas como, licenças do Creative Commons, software livre, a pirataria como movimento político e social, como compartilhar arquivos online, os modelos alternativos de distribuição de conteúdo cultural, entre outros itens. 



A Escola de Pirataria é um projeto aberto da Associação Cultural Tercera Ola e do Partido Pirata da Espanha.


terça-feira, 10 de julho de 2012

Entenda Creative Commons numa tirinha

Clique na imagem para ampliar


Via http://ufac.si