domingo, 26 de fevereiro de 2012

LIBERDADE PARA OS PÁSSAROS: 10 poemas contra o comércio e o encarceramento de pássaros, num e-book gratuito



Reunindo 10 poemas de Antonio Costta, com edição e arte de Sammis Reachers, este breve opúsculo é uma pequena iniciativa para, através da poesia, estimular a reflexão, denunciando e combatendo o encarceramento de aves e também seu comércio ilegal. 


O encarceramento de aves é um dos poucosabsurdos ainda de alguma maneira ‘aceitos’ por nossa sociedade. Culturalmente acostumados, ou melhor, anestesiados, muitos deixam de perceber que isto é algo terrivelmente cruel e sistematicamente desrespeitoso para com os direitos dos animais. É já a hora de proclamarmos um grande basta!

Aprisionar asas: poderia haver um crime maior?

Os poemas e as imagens, bem como esta seleta inteira, se com fins não-comerciais, podem ser livremente republicados e divulgados, sem a necessidade de prévia autorização dos autores.

Compartilhe, imprima, disponibilize a partir de seu blog ou site, presenteie crianças e adultos, utilize em sua escola, distribua para sua lista de e-mails...

Para baixar o e-book, CLIQUE AQUI.
Para ler online no Scribd, CLIQUE AQUI.

Abaixo, dois poemas da obra:


PASSARINHO TRISTE

Pássaro triste, tardo no trinado,
Sequer sem repetir seu repertório,
Por que o teu silêncio de velório,
Nessa gaiola tua, em tom dourado?


Estarás triste ou hás de estar cansado
De tanto canto por ninguém ouvido?
Ou, por tentar o vôo, estás ferido
Das grades onde estás aprisionado?


Quem das aves calou a voz mais bela?
A saudade? Só pode ser por ela,
Que vem do ninho por detrás da serra...


Mas em teus olhos a esperança é certa:
Quando esquecerem a gaiola aberta,
Hás de voar de volta à tua terra!




O HOMEM E O PÁSSARO NA MESMA GAIOLA

Coitado do homem da grande cidade,
Trancado em casa, entre a grade e o portão;
Tal qual passarinho, sem liberdade,
Quase vivendo em igual condição!

Os dois na prisão, cantando saudade,
O homem trancado na sua mansão;
Um por causa da humana crueldade,
E o outro com medo do astuto ladrão!

Coitado do homem, não se dá por conta,
Que a liberdade ele mesmo afronta,
Ao manter o pássaro na prisão...

Na realidade ele está mais preso
Do que o passarinho que vive a esmo,
Sem nunca saber o motivo, a razão!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Projetos de Arquitetura em licença Creative Commons

Imagine que os arquitetos da antiga Roma haviam deixado seus projetos em uma rede de redes para que qualquer pessoa do mundo pudesse utilizá-los? Que Gaudí tivesse registrado as plantas de La Pedrera sem copyright? Quantas cidades teriam se reciclado e remixado o gênio dos grandes arquitetos da humanidade? Na era da sociedade em rede, a arquitetura aberta está se tornando uma realidade. A cultura de código aberto está ganhando terreno no até agora vertical e elitista mundo da construção. E cada vez mais se usam os estudos usando as licenças Creative Commons para suas obras.
O norte-americano Cameron Sinclair, criador do projeto Architecture for Humanity, é um dos grandes visionários da arquitetura aberta. Em entrevista à revista Wired, Cameron detalha assim seu sonho:“Nosso sonho é desenvolver um banco de dados de desenhos, classificados por localização, temas ambientais e arquitetos. Brincando, eu chamei de Open Source Architecture Network. Já estamos trabalhando com Creative Commons vendo como os projetos estão disponíveis gratuitamente em todo o mundo”. Um importante estudo que já está disponibilizando suas obras com a licença Creative Commons é o madrilenho Ecosistema Urbano. Seu Air Tree Commons, para a Expo Xangai de 2010, foi a primeira obra cujo todo o processo foi desenvolvido com o Creative Commons. O estudo holandês OBOM  é outra bandeira em arquitetura aberta.
Mas essa conspiração feliz de licenças abertas, transparência de processos e arquitetura não se limita a estudos cool. O mais interessante é que existem iniciativas mais horizontais e/ou descentralizadas. O projeto Wikihouse.cc tem um objetivo muito menos extravagante, mas infinitamente mais útil: recopila projetos de habitação, plantas, detalhes técnicos com licenças abertas. Qualquer pessoa pode eleger um modelo e lançar-se na autoconstrução, com toda a garantia técnica. Para frisar esta nova e emergente arquitetura aberta, nada melhor que concluir com o projeto PFC de Montera 34, que recopila trabalhos de fim de carreira. Quantas boas idéias são desperdiçadas em uma gaveta? Chegaremos algum dia, se perguntam dentro da Montera 34, a compartilhar os projetos “em aberto”, permitindo a difusão, reutilização e o remix com licenças abertas? Se você pensa sim, passeie pela hashtag do Twitter #pfccommons.
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Nota do Imagens Cristãs: Amados, imaginem um banco de projetos arquitetônicos apenas de Igrejas, seja de grandes, médias ou pequenas dimensões, em licenças abertas Creative Commons... Quantos cristãos não se beneficiariam disto, notadamente aqueles muitos sem recursos para contratar os serviços de arquitetos. Eis uma ideia para os profissionais cristãos, que pode abençoar a muitos! Se cada um oferecer um pouquinho, em breve estará construído um amplo banco de dados. 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

SENADO oferece cursos online gratuitos

O ILB é um centro democrático de capacitação técnico-profissional voltado a servidores públicos de todas as esferas e agentes do Poder Legislativo, inclusive a parlamentares. Suas ferramentas educativo-culturais estão disponíveis a todo cidadão que busca ampliar conhecimentos. Os cursos são oferecidos nas modalidades presencial e a distância.

O ILB promove e difunde conhecimentos com excelência e ética, contribui para o desenvolvimento do País com atividades voltadas ao aprimoramento dos procedimentos legislativos, colabora para o processo de integração e modernização dos parlamentos brasileiros e estimula o intercâmbio educativo-cultural com os legislativos estrangeiros.

Importante

  • Todos os cursos do ILB são GRATUITOS e abertos ao público em geral
  • Cada aluno só pode fazer UM ÚNICO CADASTRO, e só pode se matricular em NO MÁXIMO 1 CURSO COM TUTORIA (ou SEMITUTORADO) e 1 SEM TUTORIA simultaneamente.
  • Os cursos não têm por objetivo a preparação para concursos públicos e assemelhados. O propósito principal é a difusão do saber.
  • Por serem cursos livres de capacitação, eles não necessitam e não contam com a chancela do Ministério da Educação.
  • A desistência ou reprovação implicará BLOQUEIO por 3 meses para eventuais novas matrículas nos cursos SEM TUTORIA, e por 1 semestre para os COM TUTORIA ou SEMITUTORADOS. Essa medida justifica-se pelo fato de os cursos serem gratuitos para os alunos e pela grande demanda, que impossibilita o atendimento simultâneo a todos os que efetivam pré-matrícula.
  • O ILB fornece, aos aprovados, certificado e declaração (com o conteúdo programático) emitidos eletronicamente e impressos pelo próprio aluno.

Cursos sem tutoria

Os certificados serão emitidos após 60 (sessenta) dias da efetivação da matrícula.

Cursos com tutoria


Cursos Semitutorados

sábado, 11 de fevereiro de 2012

HABITARE oferece diversos e-books sobre construção civil para download


O Programa de Tecnologia de Habitação (HABITARE), tem como objetivo geral contribuir para o avanço do conhecimento no campo da tecnologia do ambiente construído, apoiando pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, visando o atendimento das necessidades de modernização do setor de habitação e contribuir para o atendimento das necessidades habitacionais do país.

No site, além de muitas informações, pode-se encontrar diversas publicações técnicas para download. Excelentes materiais para engenheiros, arquitetos, pedreiros e envolvidos direta ou indiretamente na construção civil.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

CHOMSKY, LEVY-STRAUSS E MAUSS - Pensadores e antropólogos reconhecem: é necessário que exista um Deus



Ronaldo Lidório



     A filosofia antropológica é uma das minhas áreas de interesse, sobretudo as teorias que giram em torno das formas normativas para agrupamentos sociais. Nos últimos tempos tenho lido pensadores contemporâneos que, em algum instante de suas conclusões teóricas, propuseram a não existência de Deus. Já estudava Chomsky há algum tempo e recentemente interessei-me por outras mentes brilhantes que igualmente iniciaram suas carreiras acadêmicas tentando dispensar teoricamente a existência do Eterno na formulação social humana. Minha pequena pesquisa pessoal tinha como alvo avaliar as conclusões finais em seus estudos já que todo pensador possui valores ainda inconclusivos ao longo da pesquisa. Como interessado na antropologia sinto-me atraído pelo que podemos chamar de ‘acuo filosófico’. Um momento dialético em que o pensador (ou uma sociedade pensante) conclui, mesmo com amargura e não raramente revolta acadêmica, a necessidade do Eterno sem o qual a humanidade torna-se empírica e filosoficamente inviável. Reconheço como leitor da Palavra que não há aí nenhuma luz que os conduza a Deus. Somente a Graça o faz. Entretanto há certamente uma escuridão que faz compreender o vácuo existencial sem a concepção de Deus. 
     Lendo o pensamento científico destes pensadores torna-se quase facilmente perceptível a sua divisão conclusiva em dois grupos. Aqueles que se frustram existencialmente e inconcluem suas teorias como Nietzche com seu niilismo onde se torna "negador de Deus" (1) e posteriormente (como seria diferente?) negador da vida sendo claramente influenciado pelo trauma da morte do pai, ministro luterano, já por algum tempo enlouquecido, quando ainda era criança. Ou por Kafka em seu ceticismo disfuncional onde jamais chegou a conceber sentido para a vida e vendo o mundo como "uma sociedade esquelética sem qualquer fim" (2) e sem conseguir detectar ‘a fonte da formulação deste cenário socio humano que chamamos de vida’ (3) que aparentemente era seu alvo inicial. Seguem-se a estes, outros como Derrida, Freud, atualmente Goleman e quase todos à sombra de Darwin sem mencionar Kant com seu racionalismo irônico onde diz ter "destruído Deus para depois o reinventar, apenas em benefício da necessidade teísta de Lampe, seu criado". (4) 


     O segundo grupo é formado por aqueles que, ao fim, conseguem achar humildade de espírito suficiente para concluir que, mesmo não defendendo cientificamente a existência de Deus, a vida (especialmente a humana) não poderia ser concebida sem a presença interventora do Eterno. Rendem-se, não à adoração a Deus, mas à sua necessidade, para eles próprios existirem. Dentre eles encontramos Levy-Strauss, Chomsky, Mauss e o próprio Kant, em seus arroubos de iluminação. 


     Gostaria inicialmente de destacar Noam Chomsky, um dos mais respeitados lingüistas do século XX, conhecido por sua busca axiomática das estruturas de comunicação e influente no mundo acadêmico e filosófico. Judeu, filho de um estudioso da língua Hebraica, tentou ele explicar racional e empiricamente as raízes de comunicação socio-humana quando, desenvolvendo seus principais estudos em Harvard foi tomado pela síntese teórica, óbvia ao seu ver, da ‘cognição inata’. Em poucas palavras trata-se da compreensão de que a comunicação socio-cultural foi desenvolvida antes dos agrupamentos sociais. Ou seja, toda a estrutura de comunicação humana, verbal ou semiótica, foi criada antes do ser humano se agrupar. Ele afirma que ‘a liberdade lingüística e a criatividade não são adquiridas, mas sempre existiram de forma apriorística" (5) e finalmente sucumbe reconhecendo que usuários de linguagem jamais poderiam compreender novas estruturas gramaticais sem jamais as ter encontrado na prática, o que torna a linguagem inata, e primeira, antes da dispersão social. Chomsky concluiu a necessidade do Eterno para que a humanidade pudesse se comunicar. 


     Chomsky trata também em outros estudos da aquisição da linguagem e a sua competência pressupondo a criatividade como sendo algo nascido do "estímulo/resposta" (6). Entretanto mais uma vez conclui que a linguagem, por sua estrutura socio-comunicativa, não poderia ter sido assimilada. Antes precisaria ter sido criada pré-homem. Afirma que ‘a linguagem não possui, como muitos imaginavam, um status autônomo, ..... mas sim a expressão do sujeito psicológico’ (7). Segundo o lingüista Saussure (8) ‘primeiro surgiu a parole (fala), depois a langue (estrutura gramatical)’. Garnins reconhece que ‘a fala surgiu com o primeiro homem, portanto não evoluiu com as escalas pré-humanas, e indica o dedo de Alguém que, antes do homos, já se comunicava’ (9). Mais uma vez não podemos entender aqui qualquer apologia teológica mas ver tão somente pensadores e filósofos reconhecendo a necessidade de Deus. Um acuo filosófico. 


     Claude Levy-Strauss é um dos mais renomados, e citados, antropólogos em nossos dias. Filho de pais artistas, intuitivo e acadêmico, completou sua agregation em filosofia na Sorbonne nos anos 30 e até mesmo teve uma rápida passagem por São Paulo como professor de antropologia. Sua obra clássica (As Estruturas Elementares do Parentesco) possui clara e forte influência de Mauss (que alías chegou próximo das suas conclusões chamadas ‘místicas’). Em sua tese inicial Levi-Strauss estuda o agrupamento humano em uma perspectiva evolutiva e assim esperava-se encontrar ao longo das pesquisas etnológicas uma paralela evolução dos valores humanos. Entretanto, para surpresa do racionalismo e existencialismo reinantes na época, Levy-Strauss analisa os agrupamentos humanos históricos e presentes sob a ótica de uma pesquisa empírica e conclui que os valores sócios culturais sem sombra de dúvidas eram pré-estabelecidos. Em outras palavras, o valor moral existiu antes dos agrupamentos humanos se dispersarem para a formação de grupos maiores. Utilizando o estudo antropológico de alguns axiomas gerais como o incesto ele concluiu que tais valores existiam antes da formação da sociedade alvo. Se o homem ainda não havia tido ‘história’ suficiente para, ele mesmo, desenvolver seu padrão moral e transmiti-lo a grupos posteriores, qual a raiz do padrão moral ? Não há resposta fora da pessoa de Deus. Levy-Strauss menciona que ‘...o princípio da vida não pode ser unicamente explicado por uma versão do funcionalismo (vive-se para um fim) nem tampouco empiricamente por fatos condenados a falares por si mesmos... De fato, sistemas de parentesco mantêm a natureza em xeque pois o incesto, a priori, não é um fenômeno natural, evolutivo, mas sim axiomático, pré-existente’ (10). 


     Curiosamente passei a ler um pouco mais de Mauss, que fortemente influenciou Levy-Strauss. Apesar de não possuir conclusões tão expressivas ele expõe exaustivamente o conceito de ‘mana’. ‘Mana’ para Mauss é uma inexplicável sobrenaturalidade sem a qual as sociedades tornar-se-iam inviáveis. A conclusão nesta fase inicial de Mauss foi a de unicidade. A humanidade é uma pois vivemos sob a sombra de um só ‘mana’. Chegou a esta conclusão após o estudo exaustivo etnográfico de três grupos, os Potlatch na América, os Kula no Pacífico e os Hau da Nova Zelândia. Afirmou, ao fim, que ‘passo a crer em meios necessariamente biológicos de se entrar em comunicação com Deus’ (11). Não pensemos entretanto que ‘comunicação com Deus’ provém de uma concepção teológico/revelacional. Ele jamais chegou perto disto. Entretanto reconhece que sem ‘mana’, a existência autônoma do Eterno interventor, a sociedade como existe hoje seria inconcebível pois ‘todos os grupos culturalmente definidos concordam, buscam e reconhecem submissão do invisível sobre a natureza humana’ (12). Mais uma vez enfatizo que não há apologia teológica mas sim reconhecimento da necessidade de conceber Deus, sem o qual invibializaria a própria transmissão cultural. 


     Temos aqui, portanto, uma tríade de conclusões filosóficas as quais, distintas e teóricas, desembocam na expectativa por Deus. Chomsky reconhece a necessidade de Deus para justificar a existência da comunicação pré-social e pré-evolutiva. Levy-Strauss o faz para conseguir explicar a existência de um padrão moral na raiz dos agrupamentos sociais e Mauss torna-se quase obcecado pelo ‘existente espiritual‘ que chama de ‘mana’ sem o qual a transmissão de cultura se tornaria inviável. 


     Como temos a Revelação Bíblica, que expõe um Deus existente e redentor a busca do homem não precisamos de conclusões filosóficas para fundamentar nossa fé. Entretanto faz bem à alma perceber que, mesmo na escuridão anti-teísta, homens, imagem de Deus, não conseguem parar de buscar no Eterno o Ser iniciador e mantenedor social. E isto me faz pensar que, no vácuo existencial do pecado, sob a escuridão da incredulidade e ante as hostes do inferno, a existência de Deus é a único alento perante o desespero de um homem a procura do sentido da vida, qualquer vida. Não há vida sem Deus. 


     Notas 
(1) Human All Too Human, Cambridge Univ. Press 1986 
(2) The Diaries of Franz Kafka, Peregrine 1964 
(3) Literature and Evil, G. Bataille, 1973 
(4) Crítica da Razão Prática – Grandes Filósofos, Ed. Globo 1952 
(5) Do Estruturalismo à pós modernidade, John Lechte, Difel 1994 
(6) Chomsky: Selected Readings, J. Allen, Oxford University Press. 1971 

(7) Language and Problems of Knowledge, Cambridge, MIT Press 1988 
(8) Ferdinand de Saussure, chamado de "pai da lingüística e do estruturalismo" nos círculos de Genebra no início do sec XX 
(9) Signs and System, Holdcroft, Cambridge Univ Press 1991 
(10) The Bearer of Ashes, D. Pace, Boston 1983 
(11) As técnicas do corpo, Marcell Mauss, Editora da Univ de São Paulo 1974. Na verdade Ele aqui se referia a Pascal quando afirmou instruiu: "Ajoelhe-se, mova os lábios em oração e você acreditará em Deus". 
(12) Do Estruturalismo à pós modernidade, John Lechte, Difel 1994 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Novo ebook da Google para o setor da educação

Um mundo novo e aberto para aprendizado. Este é o slogan que leva o novo ebook lançado pela Google focado exclusivamente para a educação.
ebook está divido em três partes que traçam os objetivos e os projectos da Google para o setor e já em seus títulos indicam as motivações da empresa: Tornar a aprendizagem mágica para estudantes; Capacitação das comunidades inovadoras; Construção de uma base de tecnologia e de acesso. 
Para descarregar basta clicar aquiO ebook é gratuito e esta edição está disponível em inglês.

Leia mais: http://ebookportugal.net/2012/02/novo-ebook-da-google-para-o-setor-da-educacao/#ixzz1lGCGHFVw