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sábado, 2 de fevereiro de 2013

1º Conferência sobre Big Data Oráculo Digital - Presencial ou Online - Gratuito


Esclarecer, mostrar e discutir com o mercado o conceito de Big Data, que por definição é composto de "5 Vs": velocidade, volume, variedade, veracidade e valor da Informação.


Evento
1º Big Data Oráculo Digital


Endereço

R. Martiniano de Carvalho, 851, Bela Vista, São Paulo - SP


Data

28 de março de 2013


Horário

8h30 às 18h00


Maiores informações e inscrições: http://oraculodigital.com/bigdata

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Gilberto Gil e Lawrence Lessig e o futuro da música


Dia 24 de agosto, às 20 horas, não acontece nenhum show no palco do Auditório Ibirapuera. Ao invés disso, professores, músicos e profissionais do ramo reúnem-se para discutir o futuro da música no seminário "Música: A Fronteira do Futuro - Criatividade, Tecnologia e Políticas Públicas", parte do projeto Série Pensar Música. As informações são da assessoria de imprensa do Auditório Ibirapuera.
Para debater o tema estarão presente no evento: Lawrence Lessig, um dos fundadores da Creative Commons, organização sem fins lucrativos que propõe a distribuição de cópias e compartilhamentos de obras criativas por licenças menos restritivas; Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas e diretor do Creative Commons Brasil; Gilberto Gil, músico e ex-ministro da Cultura; Danilo Miranda, diretor do Sesc-SP; Claudio Prado, da Casa de Cultura Digital; Sérgio Amadeu, Sociólogo, Doutor em Ciências Políticas e professor; e Ivana Bentes, professora e pesquisadora da pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O objetivo do encontro é repensar o ambiente institucional, legal e econômico para o setor musical, que vem mudando com a democratização de tecnologias da informação, o acesso ao conteúdo e as novas possibilidades de produção e consumo. A Série Pensar Música é um projeto do Auditório Ibirapuera que promove a reflexão sobre o universo musical através de filmes, debates e encontros abertos ao público, com apoio da Lei de Incentivo a Cultura - Lei Rouanet. O evento será gratuito até a lotação dos 800 lugares da casa.
O Auditório Ibirapuera vai disponibilizar 200 fones de tradução simultânea por ordem de chegada. O evento é uma realização do Centro de Estudos do Auditório Ibirapuera em parceria com o Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio, com o Instituto Overmundo e com a Casa de Cultura Digital.
Música: A Fronteira do Futuro
Auditório Ibirapuera
Capacidade: 800 lugares
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 2 do Parque do Ibirapuera.
Informações: info@auditorioibirapuera.com.br
Informações: 3629-1014 - Priscila/ 3629-1075 - Luciana

Fonte: Agência Estado
via http://www.parana-online.com.br



quarta-feira, 27 de julho de 2011

Internet lenta e tablet caro travam crescimento do livro digital no Brasil

A má qualidade da internet em banda larga e o alto preço dos computadores portáteis em forma de prancheta (tablets) são os principais problemas que dificultam o acesso dos leitores aos livros digitais (e-books). Essa é a opinião da presidente daCâmara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansa, que abriu ontem (26/07/11) o 2º Congresso Internacional CBL do Livro Digital, promovido pela entidade, em São Paulo (SP).

Internet lenta e tablet caro travam crescimento do livro digital no país

No encontro, que termina hoje, representantes do mercado editorial discutem maneiras de estimular o acesso aos livros digitais no Brasil e no mundo. Segundo Pansa, vários desafios ainda terão de ser vencidos para que a produção, distribuição e venda dos livros digitais no país cresçam. Mas antes que as editoras e os leitores abracem os livros em formato digital, as conexões de internet precisam tornar-se mais rápidas e eficientes. "Se eu não tenho internet adequada, não consigo fazer com que o consumidor obtenha um livro de maneira fácil e fique satisfeito".

Sobre os tablets, ela acredita que a redução dos preços é uma questão de tempo, pois a produção desse tipo de computador só tende a crescer no Brasil. Ainda mais agora, que o governo decidiu desonerar a produção doméstica de tablets justamente para forçar a queda dos preços do produto nacional.

De acordo com uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), feita a pedido da CBL, foram lançados 52 mil livros convencionais e vendidos 386 mil exemplares em 2009. No mesmo ano, o número de livros lançados ou vendidos em formato digital foi tão pequeno que nem constou do levantamento.

Na Europa e nos Estados Unidos, entretanto, o formato digital já é o preferido de muitos leitores. Dominique Raccah, presidente da editora norte-americana Sourcebooks, disse que 35% das vendas da empresa em junho deste ano foram de livros digitais.

Bob Stein, diretor do Instituto para o Futuro do Livro, dos Estados Unidos, também acredita que o mercado de livros digitais no Brasil vai crescer muito e que as oportunidades já estão surgindo nesse mercado. Karine Pansa disse que as editoras estão cientes dessas oportunidades e querem aproveitar o momento para oferecer aos clientes um serviço que muitos ainda desconhecem.

"O grande benefício do livro digital é a portabilidade. É você ter dentro de um aparelho simples e leve uma quantidade de conteúdo sem fim", disse ela.

FONTE: Agência Brasil
Vinicius Konchinski - Repórter
Vinicius Doria - Edição

sábado, 3 de abril de 2010

Especialistas nacionais encerram 1º Congresso do Livro Digital

GLoriete Treviso - CILD - 01/04/2010

O último dia do 1º Congresso Internacional do Livro Digital foi reservado para especialistas nacionais. Duas mesas de debates, uma palestra com Silvio Meira e a apresentação de uma pesquisa sobre  livros e conteúdo digital encerraram o evento, considerado pela organização e pelos presentes como um grande sucesso. Ao longo de 3 dias, 588 pessoas passaram pelo auditório do Hotel Maksoud Plaza. O evento reuniu palestrantes de diversas partes do mundo como Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha.

O dia começou com o debate: O futuro do livro no Brasil. Participaram Sérgio Valente ( agência DM9DB) Fredric Litto ( Fundação Brasileira de Educação a Distância), Anibal Bragança e Claudio de Moura Castro (professores universitários especialistas em livros).

Todos apontaram a necessidade do livro se reinventar. Anibal abordou que  cada vez haverá maior oferta de produtos culturais e que a diversidade vai caracterizar nosso tempo. Fredric Litto opinou que ainda não existe um padrão dominante para livros digitais e que textos digitais gratuitos ou baratos crescerão, mas não os textos que precisem de intervenções, como tradução.

Sérgio Valente sugeriu que o livreiro passasse a se chamar conhecimenteiro. Ele falou sobre uma pesquisa de Internet  que mostra o brasileiro acessando  em média 23 horas por mês. Outro dado é que no Brasil, 66 milhões usam a Internet sendo 30 milhões em Lan Houses. Sérgio encerrou dizendo ¨Papel e tinta são meios, o conhecimento é o fim. Nada acaba com nada, tudo se redefine¨.

Já Claudio de Moura Castro revelou que esteve nos EUA e que por lá, o livro digital emplacará por uma questão econômica.

Na sequência foi divulgada uma pesquisa sobre o hábito do consumidor de conteúdo digital  (acesse www.congressodolivrodigital.blogspot.com para ler a respeito).

No período da tarde aconteceu a mesa de debates: E o Brasil no contexto digital? Participaram Jorge Carneiro (editora Ediouro), Marcílio Pousada (Saraiva) e Guy Gerlach ( Pearson Education). Marcílio disse que sua editora está investindo, mas ainda não sabe o tamanho do mercado de livros digitais, hoje ainda  pequeno. Mas para ele, em 10 ou 15 anos  o mercado  estará digitalizado, sem uma plataforma única ou dominante. Marcílio crê que em algum momento as editoras terão que dar algo de graça ao consumidor.

Para Guy Gerlach  antes o editor decidia o que publicar e agora tem que produzir o que o consumidor está pedindo. " A importância das editoras será preservada, mas com mudanças significativas do modelo de negócio".

Em outra parte da palestra  Gerlach disse que pela 1º vez a fotocópia está ameaçada devido ao mercado digital. Jorge Carneiro acredita que com o livro digital mais pessoas poderão ter acesso ao mundo literário e escolher entre mais conteúdos.

No encerramento do Congresso, Silvio Meira fez uma palestra sobre Literatura Digital: o passado recente e o futuro próximo, vistos de um presente confuso. Silvio aacredita que nos próximos 20 anos a capacidade de transmissão e processamento de informação vai aumentar um milhão de vezes e todo conteúdo será serviço com um valor agregado. Para ele "rede é o nome do nosso jogo. Não é o livro ou o leitor".

Via http://www.blogdogaleno.com.br