quinta-feira, 27 de maio de 2010

Autores independentes se beneficiam dos e-books

 Via http://ebookpress.wordpress.com/

Na corrida pelo domínio do mercado de livros eletrônicos protagonizada pelos gigantes da tecnologia [como Apple, Google e Amazon], os beneficiados vão além dos aficionados por leitura.
Escritores independentes, aqueles que publicam as próprias obras sem ajuda de uma editora, também podem tirar vantagem da concorrência.
Entre os ganhos estão maior retorno financeiro, variedade de plataformas e ferramentas para promoção com potencial de atingir muita gente.
As primeiras pistas da nova era da autopublicação foram dadas pela Amazon ainda em janeiro, quando a Apple anunciou ao mundo a vinda do iPad. A loja virtual estabeleceu o aumento dos direitos autorais relacionados a livros eletrônicos. A partir de 30 de junho, escritores que vendem na Amazon receberão 70% do preço da venda -o valor atual é de 35%.
A Apple deu o troco e costurou parcerias para levar ao iPad, por meio do aplicativo iBook, livros eletrônicos de escritores independentes . Os sites Lulu e Smashwords ganharam a benção da empresa de Steve Jobs para ser a porta de entrada para o badalado tablet.
“A guerra tecnológica tem um grande benefício, que é colocar a possibilidade da autopublicação em destaque”, diz Ricardo Almeida, diretor-geral do Clube dos Autores, site que funciona como ferramenta para escritores independentes brasileiros.
Há 15 dias, o Google revelou um novo serviço que deve expandir ainda mais as fronteiras da autopublicação. Com o Google Editions, a gigante das buscas passará a vender livros eletrônicos, incluindo aqueles de escritores independentes.
“Comercializaremos qualquer livro com ISBN disponível pelo Google Book Search cujo detentor de direitos nos autorizar a comercializar suas obras por meio do Editions. O preço de cada livro será determinado pelo detentor dos direitos”, disse à Folha Rodrigo Velloso, representante da empresa no Brasil.
O Google deverá esquentar ainda mais o mercado de livros eletrônicos, caso se confirme o projeto de seu próprio tablet.

ONDE PUBLICAR

LULU
Famoso site de autopublicação, tem parceria com a Apple e faz distribuição por meio do iBook, aplicativo que leva livros eletrônicos para o iPad -a Apple embolsa 30% do valor da venda. O restante é dividido entre o Lulu e o escritor -vão 20% para o serviço e 80% ficam para o autor
lulu.com

CLUBE DOS AUTORES
Site mais conhecido do gênero no Brasil, ainda experimenta com plataformas focadas em e-books. Os autores podem converter arquivos de Word para PDF e fazer uma capa para o livro. As vendas acontecem no próprio site, que não retém direitos autorais sobre a obra. Os serviços são gratuitos
clubedosautores.com.br

SMASHWORDS
Distribui livros eletrônicos em várias plataformas, como a loja virtual voltada aos e-readers da Sony, o site da rede de livrarias Barnes & Noble e aplicativos de e-books para smartphones. O serviço é gratuito e o autor recebe 85% do valor das vendas
smashwords.com

DIGITAL TEXT PLATFORM
Serviço gratuito da loja virtual Amazon que permite a publicação no formato do Kindle. Tem suporte para obras em português e, partir de 30 de junho, os autores receberão 70% do valor da venda
dtp.amazon.com

CREATSPACE
Permite que o autor crie sua lojinha virtual para vender suas obras e tem um sistema flexível para determinar os preços, lucros e canais de venda. O site também conta com uma comunidade de escritores que promete ajuda, mas funciona melhor em inglês
creatspace.com

BOOKESS
bookess.com

domingo, 23 de maio de 2010

EUA pretendem disponibilizar publicações científicas para todos

O governo americano e muitos órgãos de fomento à pesquisa estão tomando uma decisão que pode levar a disponibilizar publicamente um grande número de artigos após certo período de embargo. Alem disso, está tornando esta uma condição para financiar a pesquisa: quando um pesquisador publica em um periódico submetido à revisão por pares, eles assumem o compromisso de depositar uma cópia do artigo em uma base de dados de acesso público.
A justificativa para isso reside na idéia de que o contribuinte financia a pesquisa através dos impostos que paga e, portanto, tem o direito de conhecer os resultados desta pesquisa. Este argumento tem recebido apoio por parte de legisladores, que vêem na disseminação da pesquisa ganhos socioeconômicos, como atualizar a classe médica e informar a população.
O acesso público à pesquisa científica teve inicio no final de 2007, quando o Congresso Americano aprovou um projeto de lei tornando compulsório para cientistas do National Institute of Health (NIH) o depósito de seus trabalhos nos arquivos do PubMed Central dentro de 12 meses de sua publicação. Desde 2007, o número de artigos depositados no PubMed? atingiu 2 milhões de artigos. Desta base de dados, 420 mil usuários realizam 750 mil downloads por dia, em média.
Em outros países, iniciativas similares foram impostas por entidades financiadoras de pesquisa, incluindo a Wellcome Trust, os Conselhos de Pesquisa do Governo do Reino Unido e o Conselho de Pesquisa Europeu. Nos Estados Unidos, uma iniciativa similar à do NIH pretendem cobrir toda a pesquisa financiada com verba pública. A FRPAA (Federal Research Public Access Act), uma lei que pode ser votada nos próximos meses pelo Senado se aplica a toda a pesquisa financiada por agencias federais.
Modelo Incipiente As várias iniciativas mencionadas gozam de simpatia por parte de líderes de agencias de fomento, universidades, bibliotecas e instituições que apóiam a pesquisa. Um relatório publicado pelo Scholarly Publishing Roundtable, um painel de bibliotecários, líderes acadêmicos e publishers reunidos pelo Office of Science and Technology Policy (OSTP) deu origem a um amplo consenso sobre a necessidade de prover acesso público a pesquisa financiada com verba federal.
Os autores da lei tiveram o cuidado de tentar preservar a atividade comercial dos publishers, recomendando o cumprimento de um período de embargo antes publicação dos artigos em repositórios públicos. Alguns publishers, entretanto, afirmam que esta conduta é “uma intervenção extremamente normativa do governo na atividade comercial da publicação acadêmica”. Em uma declaração conjunta da OSTP, da Association of American Publishers (APP) e da Washington DC Principles Coalition for Free Access to Science – que representa os publishers, taxou a determinação do NIH de “meio de facilitar a pirataria internacional”, capaz de “danificar as instituições que pesquisadores, o público e o governo confiam em para avaliar, publicar, disseminar e preservar a informação científica”.
Muitos integrantes destas organizações, entretanto, não compartilham desta postura e tem políticas que apóiam o arquivamento de manuscritos em repositórios de acesso público, e muitos deles autorizam a publicação da cópia da versão publicada pelo periódico. A revista Nature, por iniciativa própria deposita cópia do trabalho na PubMed? Central em nome do autor, em atenção à norma do NIH.
Apesar deste conjunto de políticas de publicação “melhorar significativamente o acesso aos documentos”, ainda não é o bastante, na opinião de Mark Patterson, diretor do escritório Europeu da Public Library of Science (PLoS) em Cambridge, Reino Unido. Ele sustenta que projetos de lei como a FRPAA deveriam especificamente apoiar modelos de publicação em acesso aberto financiado por taxas de publicação.
Enquanto o acesso aberto permanece um modelo em desenvolvimento, os governos tem se utilizado de leis e mandatos para assegurar maior acesso público aos resultados de pesquisa. Publishers como a PLoS e a BioMed Central, esta última adquirida em 2008 pela multinacional Springer, apenas recentemente mostraram que seu modelo de negócios baseado em taxas de publicação pode ser sustentável para ao menos alguns periódicos.
Pesquisadores podem utilizar verbas de seus projetos para pagar taxas de publicação, e um número crescente deles vem se utilizando desta prática, que, entretanto, não é uma regra. Numa tentativa de mudar isso, cinco instituições de peso em pesquisa, incluindo a Universidade Harvard e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) lançaram o Compact for Open Access Publishing Equity (COAPE) em setembro de 2009 para encorajar a mobilização de fomentadores e instituições a pagar taxas de manuscrito. Segundo Stuart Shieber, chefe do Harvard’s Office for Scholarly Communication e líder da iniciativa, “isso poderia reduzir o risco dos publishers na transição para o modelo em acesso aberto”.
Três outras instituições, entre elas a Universidade Columbia de Nova Iorque, aderiram ao COAPE em dezembro de 2009. Há, no entanto, um temor de que esta política possa atrasar a transição para um acesso aberto mais abrangente por sua recomendação em desaconselhar autores a pagar taxas de publicação de periódicos híbridos, como o Embo Journal, publicado pelo Nature Publishing Group.
Shieber afirma “estar disposto a revisar esta política, mas adiciona que isso é motivado por uma crença de que recursos escassos devem fluir preferencialmente para periódicos totalmente em acesso aberto”. O artigo menciona que para evitar que periódicos híbridos sejam acusados de cobrar taxas de manuscrito e assinaturas ao mesmo tempo, muitos periódicos desta natureza, incluindo o Nature Publishing Group estão reduzindo o preço da assinatura na medida em que o acesso aberto aumenta.
“O modelo hibrido é menos arriscado que apostar num modelo totalmente acesso aberto totalmente baseado em taxas de publicação”, afirma Philip Davis, estudante de pós-graduação em publicação científica da Universidade de Cornell “prefiro a possibilidade de transição em modelos de negócio e o sistema hibrido de publicação permite”.
Existem poucas evidencias que permitem prever de que forma a transição em direção a acesso aberto mais abrangente poderá ocorrer, segundo Mark McCabe?, um economista da Universidade de Michgan. “Um futuro ideal não consiste apenas de periódicos em acesso aberto, e sim uma coexistência de periódicos em acesso aberto, por assinatura e talvez híbridos, ele afirma.
Segundo o texto na Nature, Patrick Labelle, um bibliotecário da Universidade de Ottawa, Canadá, membro do COAP, está convencido de que o acesso aberto prevalecerá sobre o modelo convencional por assinatura. “O acesso aberto irá, um dia, predominar sobre os modelos tradicionais de publicação”.
Os países Iberoamericanos desenvolveram um programa de publicação de periódicos científicos submetidos à revisão por pares em acesso aberto. A Scientific Electronic Library Online (http://www.scielo.org|SciELO) completa 13 anos em 2010 e indexa mais de 600 periódicos em todas as áreas do conhecimento. A rede SciELO compreende 8 coleções nacionais (outras 8 estão em vias de certificação) e duas coleções temáticas nas áreas de ciências sociais e saúde pública. Através de um sistema de publicação online dos textos completos dos periódicos, a rede SciELO contribui significativamente para a maior visibilidade, acessibilidade e impacto da ciência Iberoamericana no mundo.
O programa SciELO teve início no Brasil, com apenas 10 periódicos em 2007 e foi rápidamente adotado pelo Chile no ano seguinte. A cada ano, em média, uma nova coleção nacional foi integrada à rede. O financiamento do projeto por parte da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo, do CNPq e a parceria com o Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME/OPAS/OMS-) foram estratégicos. O financiamento institucional do projeto permite que a maior parte dos periódicos opere sem a cobrança de taxas de publicação. As coleções nacionais são mantidas por órgãos ou instituições de cada país.
Encontra-se no início da fase piloto um programa para criação de um repositório de acesso público com a metodologia SciELO, para depósito das publicações decorrentes de projetos de pesquisa financiados pela FAPESP. Esta ação está em consonância com as iniciativas norteamericanas de disponibilização pública de resultados de pesquisa financiada com recursos federais e segue a tendência dos principais centros de pesquisa mundiais em direção ao acesso aberto.

Leia o texto completo do artigo da Nature-.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O parto do livro digital

"A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital"

Ilustração Atômica Studio
Claudio de Moura Castro - Veja

o há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa." Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenhoo nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundoo parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500 000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1 000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
Veja - 15/05/2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Missionário Ripari libera seus CDs, DVDs e E-books para download gratuito


 Como prova do seu amor ao  único Deus, o missionário Ripari colocou seu material, como DVDs, CDs e Impressos para você fazer Download GRATUITAMENTE.

Exemplos de materiais disponibilizados:

Downloads de DVDs inteiros de mensagens:

DVD 01: "Ame seu pastor, o anjo da igreja"
DVD 02: "Cadê a Família?"
DVD 03: "Você faz o Natural e Deus o Sobrenatural"
DVD 04: "Quem bagunçou a minha casa?"

Downloads de mensagens em áudio:

CD "Babá Eletrônica"
CD "Ame seu Pastor. O Anjo da Igreja"CD "Uma Vida de Oração"
CD "A Importante Missão de Discipular a Família"CD "Poço, um Lugar de Experiência com Deus"
CD "Família. Cadê a Família?"
CD "Prosperidade"
CD "Liderança. Chefe ou Líder"
CD "Família. Quem manda em sua Casa?"
CD "Restaurando Sonhos "
CD "Nada é Impossível para Deus"

E ainda todos os e-book (tive o privilégio de fazer as capas) também estão disponíveis para  Download.

Acesse o site: www.ripari.com.br

Não esqueça de parabenizar o Miss. Ripari por esse iniciativa.

Eu já o parabenizo por aqui. Que o Senhor te abençoe varão valoroso.


Naasom A. Souza  
Via blog Letras Santas -  http://letrassantas.blogspot.com/

domingo, 16 de maio de 2010

À procura da chave


Lodemar Schlemper
 
Dois policiais estavam trabalhando e faziam sua tradicional ronda na periferia da cidade.
Felizmente naquela noite não havia acontecido nada que preocupasse. Tudo era calmo.
A população dormia e naquela madrugada raramente se via alguém na rua.
Porém, qual não foi a surpresa ao depararem com um homem numa rua deserta.
Sob a luz de um poste ele caminhava de um lado para outro o que sugeria que estava procurando algo. Os policiais pararam e perguntaram se havia algum problema. "Sim", disse o homem, "eu perdi a chave da minha casa". Os policiais, solícitos, pararam e ajudaram o homem na sua procura. Mas não encontravam a tão procurada chave. Impaciente, um policial perguntou: "Afinal, onde o senhor perdeu a chave?" - "Eu a perdi na frente da minha casa", foi a resposta do homem. "Mas, então, por que a procura aqui?" E o homem retrucou prontamente: "Por que aqui há uma luz, lá está tudo escuro".
Esta historinha pode parecer muito ridícula. Mas ela nos faz lembrar que

Há uma grande procura!


Pessoas estão à procura da ´chave´ da vida. De repente percebem que trabalho e sucesso não
trazem a realização que tanto anseiam. Percebem, que, no fundo, lhes falta o verdadeiro sentido para a vida. Procuram respostas, procuram paz, procuram realização. E procuram ali, onde aparentemente tudo é bonito e atraente.
Fogem da ´frente de sua própria casa´. Não suportam mais a si mesmos, a própria inquietação. O brilho das ´luzes´ que se oferecem nos ´postes´ da vida atrai. São os ´postes´ do prazer e da diversão, os ´postes´ do misticismo, da superstição e do espiritismo. Os livros de auto-ajuda tão procurados em nossos dias são uma prova autêntica desta procura. Na verdade todo o ser humano está à procura.

Há só uma saída!


O nosso raciocínio nos diz que só podemos achar as coisas lá onde nós as perdemos. Precisamos
procurar lá, onde fato a gente perdeu a ´chave´, não é mesmo? Isso nos é muito claro. Pois veja,  o lugar onde perdemos a vida, o sentido da vida, a razão de viver, a paz, a alegria e a realização é lá onde nos afastamos de Deus. Quando abdicamos de Deus e da sua Palavra acabamos procurando debaixo dos ´postes´ que se nos oferecem. Eles nos dão a sensação de que vale a pena procurar. Porém ali nunca encontraremos a ´chave´ da vida. É por isso que Jesus insistentemente nos chama a que nos arrependamos e voltemos a Ele. Sim, só em Jesus a procura terá um fim. Ele é a chave para a vida.

A chave está ao seu alcance


Há pessoas, que quando acham alguma coisa que não lhe pertence, dizem: "Dane-se, isso
agora é meu". Não foi o que Jesus fez. Ele veio a este mundo para dizer: "Eu tenho em mãos a ´chave´ da tua vida. Eu a procurei conquistando-a através da minha morte na cruz. Se você vier a mim e permitir que eu seja o Senhor em sua vida, eu lhe presentearei com muito mais do que você pode imaginar. Venha, volte-se a mim. Você perdeu a mim por isso está procurando inutilmente. Venha depressa, hoje eu preciso entrar em sua casa".
Amigo leitor. Você quer vida verdadeira? Silencie diante de Deus. Ore e fale sobre tudo isso com Jesus. Abra o seu coração e peça que Ele tome morada em sua vida. Faça da Sua Palavra, a Bíblia, o seu alimento diário. E você terá a vida que tanto procura.
 
 
 

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Antologia de Poesia Missionária

 

Amados irmãos, é com grande alegria que apresentamos e disponibilizamos para download gratuito o livro eletrônico Antologia de Poesia Missionária.

A obra, organizada por Sammis Reachers, editor dos blogs Poesia Evangélica e Veredas Missionárias (entre outros), reúne belíssimos poemas de, sobre e para Missões, da lavra de diversos poetas evangélicos. O livro (de 108 págs. em formato PDF) traz ainda, como Apêndice, uma seleção de frases sobre Missões e Evangelismo.

Além de ser um subsídio devocional para edificação de toda a igreja, o livro objetiva ser uma ferramenta de auxílio a promotores de missões, pastores e missionários de todas as denominações, com poemas para serem declamados em cultos e eventos missionários, e publicados em sites, blogs, jornais e informativos de igrejas, missões e etc.

Baixe gratuitamente o livro, leia e compartilhe com seus irmãos. O livro não pode ser vendido, mas você pode redistribuí-lo eletronicamente, ou imprimi-lo para uso próprio ou distribuição a interessados.

E mais: Se você possui blog ou site, ou é responsável por site institucional (de Igrejas, Missões, Agências Missionárias, Ongs, etc.), convido-lhe a disponibilizar este livro a partir do mesmo, ajudando a promover o amor pela obra missionária, e edificando seus leitores. Não é preciso autorização prévia para isso, nem é necessário me comunicar.

PARA BAIXAR O LIVRO, Clique Aqui.

E se você está numa lan house que não o permite, ou por qualquer outro motivo não pode fazer o download, leia o livro online, Clicando Aqui.

Que o Senhor nosso Deus lhe abençoe, e una-nos cada vez mais no objetivo de alcançar os inalcançados, estejam eles próximos ou distantes.

Um fraterno abraço de seu irmão e conservo Sammis Reachers

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A figura materna na visão de grandes pintores

"Maternity" Print
Maternity - Pablo Picasso

terça-feira, 4 de maio de 2010

Aplicativo gratuito do Joshua Project para iPhone, iPod e iPad fornece dados sobre povos não alcançados

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Imagine ser capaz de acessar informações sobre milhares de grupos de pessoas, ver os dados de centenas de países, folhear fotos incríveis, aprender sobre os missionários famosos ou até mesmo compartilhar o evangelho. Tudo no seu dispositivo portátil da Apple. Com apenas o toque de um dedo. A qualquer momento. E isso é grátis!

É o que oferece o aplicativo Web JPMobile, do Joshua Project.
Saiba maiores informações aqui:  http://www.joshuaproject.net/mobile.php