segunda-feira, 26 de abril de 2010

6 Telas de Robert Rauschenberg

"At Leo Castelli's, 1980" Print

"ROCI China, Bank of China" Print

 "Rebus, 1955" Print

 "Retroactive I" Print
"Stop, 1963" Print
 "Bicycle, National Gallery" Print


Robert Rauschenberg (Port Arthur (Texas), 22 de Outubro de 1925 - Flórida, 12 de Maio de 2008) foi um artista do Expressionismo abstracto e Pop art.
Rauschenberg estudou no Kansas City Art Institute, na Academie Julian em Paris, e com Josef Albers no Black Mountain College na Carolina do Norte, antes de se fixar em Nova York, onde estudou no Art Students League of New York e onde desenvolveu relações mais profundas com Cy Twombly, Jasper Johns , John Cage, e Merce Cunningham.
É considerado um dos artistas de vanguarda da década de 50, pois foi nessa época que, depois das séries de superfícies com jornal amassado do início da década, o artista deu início à chamada combine painting, utilizando-se de garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados para a criação de uma pintura composta por não somente de massa pigmentária mas incluindo também estes objetos. Estes trabalhos foram precursores da Pop Art.
Rauschenberg une a pintura à comunicação, privando esta (em sua opinião) de sua aura - conceito desenvolvido nas obras de Walter Benjamin - e dizia não confiar em idéias, preferindo os materiais, pois estes o colocariam em confronto com o desconhecido. O artísta, mais jovem, fez parte do movimento Dadá em Nova York, empregando "processos de collage fotográfica e serigráfica, produzindo impressões diretas de objetos imagísticos sobre placas sensibilizadas" (Thomas, 1994, p. 102).
Acreditava ele que a pintura se relacionava com a vida e com a arte, assim buscando agir entre estes dois pólos. Nessa perspectiva o artista, em Bed (Cama), pinta o que acredita-se ser sua própria coberta, tornando a obra tão pessoal e íntima quanto um auto-retrato, confrontando assim o aspecto pessoal de uma cama arrumada com o meio artístico, ao pendurá-la em uma parede, na vertical. Assim, ainda que a cama perca sua função, ela ainda pode ser relacionada às atividades íntimas nela exercidas.
Nesse ponto, os limites entre a pintura e a escultura são tensionados até sua ruptura, bem como os limites entre o cotidiano e a arte. Os elementos inclusos em seu trabalho fazem referências à cultura popular, enfatizando a teoria de Rauschenberg sobre objetos diários e a arte.
Na década de 60 Rauschenberg usou o silk-screen para imprimir imagens fotográficas em grandes extensões da tela, unificando a composição através de grossas pinceladas de tinta, e ganhou reconhecimento internacional na Bienal de Veneza de 1964.

Fonte Texto: Wikipédia

sexta-feira, 23 de abril de 2010

E-book, o livro sem capa


Jornal do Brasil - RJ, Motoko Rich (The New Yourk Times), em 05/04/2010

Com um número crescente de pessoas migrando para Kindles e outros leitores eletrônicos, e com a chegada do iPad da Apple ao mercado, nem sempre é possível ver o que os outros estão lendo ou mostrar nossos próprios gostos literários.

Não é possível reconhecer um livro pela capa se ele não apresentar uma.
Entre outras mudanças trazidas pela era do livro eletrônico, edições digitais estão acabando com as capas de livros.
É uma perda para editoras e autores, que apreciam propagandas gratuitas dos seus livros impressos. Se uma pessoa reparar nas sobrecapas dos livros que outras pessoas leem no avião ou no parque, ela pode decidir experimentar a leitura.
Até mesmo na era digital, editoras acreditam que livros necessitam de representações gráficas - nem que seja apenas para a campanha de marketing online. Apesar do formato, “todos parecem precisar do que conhecemos como uma capa para identificálos”, diz Chip Kidd, diretor de arte associado da Alfred A. Knopf. Kidd desenvolveu mais de mil sobrecapas para autores.
A indústria musical passou por uma transição semelhante quando aparelhos digitais de música apareceram, mas saiu dessa encontrando novas formas de exibir a arte das capas de CDs em sites onde as músicas são compradas e nas telas de iPods onde elas são executadas.
Editoras já tiveram alguma experiência em adaptar sobrecapas de livros para o mundo digital, já que agora muitas pessoas compram pela internet até as cópias impressas.
- Geralmente recebemos pedidos para aumentar as letras - conta Mario J. Pulice, diretor de criação da subdivisão de comércio para adultos da Little, Brown & Co. - Porque quando está na Amazon, você não consegue ler o nome do autor.
Já que as editoras examinam propagandas direcionadas no Google e outros mecanismos de busca ou sites de redes sociais, elas esperam que uma capa digital continue a melhor maneira de representar um livro.
Alguns leitores esperam que os produtores de aparelhos eletrônicos acrescentem funções que permitam que os usuários espalhem o que eles estão lendo.
- As pessoas gostam de ostentar o que estão fazendo e o que gostam - observa Maud Newton, blogueiro famoso de livros. - Então, consequentemente, haverá uma forma de as pessoas fazerem isso com leitores eletrônicos.
Por enquanto, muitas editoras contam com a influência do Facebook.
- Antes, você podia ver três pessoas lendo um determinado livro no metrô - conta Clare Ferraro, presidente de Viking and Plume, editora do Penguin Group USA. - Agora você se conectará ao Facebook e verá que três dos seus amigos estão lendo o livro.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Ministério PELM disponibiliza o livro COMO ORAR EFICIENTEMENTE PELOS PERDIDOS para download gratuito

O Ministério Praying Effectively for the Lost Ministries (http://www.pelministries.org/) está oferecendo para download gratuito o e-book COMO ORAR EFICIENTEMENTE PELOS PERDIDOS. O livro, de 40 páginas em PDF, está disponível em diversas línguas, inclusive português.

Não deixe de baixar, ler e compartilhar com seus irmãos este excelente livro gratuito!

Para baixar o e-book direto em português, Clique Aqui.

Tomei a liberdade de formatar o e-book em Word, para otimizá-lo para impressão (diminuindo o tamanho das fontes, removendo ou diminuindo espaços, etc.). Meu objetivo é imprimir e distribuir diversas cópias entre os irmãos. Assim, nesta formatação, o e-book ficou com 25 páginas, no formato de uma apostila. Caso você queira baixar esta versão, Clique Aqui.

domingo, 18 de abril de 2010

Nova tecnologia japonesa permite escanear livros em segundos

Folhear um livro pode ser cansativo, mas pesquisadores da Universidade de Tóquio acreditam que essa é a solução para acelerar o processo de passar imagens e textos do papel para o formato digital. Ele criaram um software que permite que centenas de páginas sejam escaneadas em minutos.

Para se escanear um livro hoje, cada página precisa ser inserida em um escaner plano, mas o grupo liderado pelo professor Masatoshi Ishikawa usa uma câmera de alta velocidade que captura 500 imagens por segundo para escanear páginas à medida em que elas são folheadas.

Os scanners normais somente conseguem a informação que está diante deles na página, enquanto o novo equipamento é capaz de ajustar as deformações feitas na imagem das páginas que estão sendo folheadas.

- Ele tira uma foto do formato, realiza o cálculo e utiliza esse cálculo para escanear - disse Ishikawa, explicando o sistema usado para reconstruir a página original - Como ele pode filmar enquanto absorve o formato, é muito fácil capturar a página que está sendo escaneada e salvá-la como uma cópia normal.

O atual sistema é capaz de escanear, em média, de 200 a 250 páginas em pouco mais de 60 segundos usando um hardware básico de computador disponível em qualquer loja. Ainda que exija mais tempo para processar as imagens escaneadas, os pesquisadores esperam, eventualmente, tornar a tecnologia mais rápida.

- Em um futuro mais distante, uma vez que seja possível inserir esse processo em um chip e colocá-lo em um iPad ou iPod, uma pessoa pode fazer o scan usando somente esse chip. Nesse ponto, será possível escanear algo rapidamente e salvar para leitura posterior - disse Ishikawa à Reuters, apontando que uma versão comercial do sistema pode estar disponível em dois ou três anos.

Fonte: O Globo
via Livros Só Mudam Pessoas

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Projeto Livro Falado para deficientes visuais lança site na internet

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O projeto Livro Falado lançou a algumas semanas o site www.livrofalado.pro.br , onde deficientes visuais podem ter acesso a mais de 350 livros gravados, de cerca de 280 autores brasileiros. O objetivo também é atender pessoas com cegueira dos outros países de língua portuguesa: Portugal, Angola, Moçambique, Timor Leste, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné Bissau disse à Agência Brasil a criadora do projeto, a mestre em teatro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Analu Palma.
Para isso, o projeto, que existe há dez anos, conta com patrocínio da BR Distribuidora e a parceria da Academia Brasileira de Letras (ABL). De acordo com a Organização Mundial da Saúde, no Brasil, a prevalência de cegueira na população é de 0,3% e de baixa visão, 1,7%. A pessoa com baixa visão é aquela que mesmo após tratamentos ou correção óptica apresenta diminuição considerável de sua função visual. O projeto Livro Falado pretende incluir os deficientes visuais em duas instâncias: na questão da literatura, de acesso ao livro; e no tocante à qualificação para o ator cego.
Analu Palma é autora do livro falado Uma História para Ler, Gravar e Ouvir, em que apresenta para as pessoas as habilidades e dificuldades de uma criança que não enxerga, além de ensinar como se grava livros para deficientes visuais. Com base nesses ensinamentos, ela começou a ministrar oficinas do livro falado. Já foram capacitados, até agora, mais de 400 ledores em todo o país.
Os ledores voluntários são qualificados e aprendem como transformar um livro impresso em uma obra acessível em áudio para uma pessoa que não enxerga. Outro procedimento é aprender a gravar em um programa de computador para que o livro já fique em CD. A terceira fase da oficina se refere à voz do voluntário, ou seja, ensina como ter uma boa dicção, além de boa leitura.
Para acessar os livros gravados, as pessoas cegas devem acessar o site www.livrofalado.pro.br . Para obter a gravação de um livro específico, é preciso enviar e-mail para livrofalado@livrofalado.pro.br. A remessa é gratuita. 

Fonte: http://oglobo.globo.com

sexta-feira, 9 de abril de 2010

TequilaCat - Leia e-books no celular!


Já há muito tempo venho desfrutando de boa leitura em meus celulares, primeiro no Siemens, depois no 5320 que minha esposa colocou com calça e tudo dentro de uma bacia com água e sabão e agora no meu Samsung Star 5230. Isso é graças ao programa que transforma arquivos de texto (.TXT) em java (.JAR), que abre como aplicativo no telefone. O programa de e-book, por enquanto, não suporta figuras, só texto mesmo, mas é uma mão na roda para quem quer ler um texto, artigo ou livro, onde você estiver.

O programa é fácil de utilizar (e se você não souber, aprende tentando igual a mim. rrrssssss ). Dá pra colocar várias fontes em tamanhos diferentes pra você escolher a melhor que fica no seu visor. Pra quem quiser fazer um teste e aprovar, como eu fiz é só baixar direto do link abaixo:

http://tequilacat.org/dev/br/download/tcbr-2.2.27-2.3.5.zip

ou ir à página do aplicativo (http://tequilacat.org/dev/br/index-en.html) e ter mais informações sobre ele. Tem até manual (em inglês, mas dá para se ter uma ideia de como funciona).


Naasom A. Sousa - Blog Letras Santas
Toda Glória, honra e louvor a Jesus, o Rei dos reis!

terça-feira, 6 de abril de 2010

SAÚDE: Revista RADIS, da FIOCRUZ, para download


A Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), publica e disponibiliza para download livre a Revista RADIS (mensal), voltada para difusão de artigos e reportagens sobre saúde.

Visite o acervo: http://www4.ensp.fiocruz.br/radis/radis-lista.html

sábado, 3 de abril de 2010

Especialistas nacionais encerram 1º Congresso do Livro Digital

GLoriete Treviso - CILD - 01/04/2010

O último dia do 1º Congresso Internacional do Livro Digital foi reservado para especialistas nacionais. Duas mesas de debates, uma palestra com Silvio Meira e a apresentação de uma pesquisa sobre  livros e conteúdo digital encerraram o evento, considerado pela organização e pelos presentes como um grande sucesso. Ao longo de 3 dias, 588 pessoas passaram pelo auditório do Hotel Maksoud Plaza. O evento reuniu palestrantes de diversas partes do mundo como Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha.

O dia começou com o debate: O futuro do livro no Brasil. Participaram Sérgio Valente ( agência DM9DB) Fredric Litto ( Fundação Brasileira de Educação a Distância), Anibal Bragança e Claudio de Moura Castro (professores universitários especialistas em livros).

Todos apontaram a necessidade do livro se reinventar. Anibal abordou que  cada vez haverá maior oferta de produtos culturais e que a diversidade vai caracterizar nosso tempo. Fredric Litto opinou que ainda não existe um padrão dominante para livros digitais e que textos digitais gratuitos ou baratos crescerão, mas não os textos que precisem de intervenções, como tradução.

Sérgio Valente sugeriu que o livreiro passasse a se chamar conhecimenteiro. Ele falou sobre uma pesquisa de Internet  que mostra o brasileiro acessando  em média 23 horas por mês. Outro dado é que no Brasil, 66 milhões usam a Internet sendo 30 milhões em Lan Houses. Sérgio encerrou dizendo ¨Papel e tinta são meios, o conhecimento é o fim. Nada acaba com nada, tudo se redefine¨.

Já Claudio de Moura Castro revelou que esteve nos EUA e que por lá, o livro digital emplacará por uma questão econômica.

Na sequência foi divulgada uma pesquisa sobre o hábito do consumidor de conteúdo digital  (acesse www.congressodolivrodigital.blogspot.com para ler a respeito).

No período da tarde aconteceu a mesa de debates: E o Brasil no contexto digital? Participaram Jorge Carneiro (editora Ediouro), Marcílio Pousada (Saraiva) e Guy Gerlach ( Pearson Education). Marcílio disse que sua editora está investindo, mas ainda não sabe o tamanho do mercado de livros digitais, hoje ainda  pequeno. Mas para ele, em 10 ou 15 anos  o mercado  estará digitalizado, sem uma plataforma única ou dominante. Marcílio crê que em algum momento as editoras terão que dar algo de graça ao consumidor.

Para Guy Gerlach  antes o editor decidia o que publicar e agora tem que produzir o que o consumidor está pedindo. " A importância das editoras será preservada, mas com mudanças significativas do modelo de negócio".

Em outra parte da palestra  Gerlach disse que pela 1º vez a fotocópia está ameaçada devido ao mercado digital. Jorge Carneiro acredita que com o livro digital mais pessoas poderão ter acesso ao mundo literário e escolher entre mais conteúdos.

No encerramento do Congresso, Silvio Meira fez uma palestra sobre Literatura Digital: o passado recente e o futuro próximo, vistos de um presente confuso. Silvio aacredita que nos próximos 20 anos a capacidade de transmissão e processamento de informação vai aumentar um milhão de vezes e todo conteúdo será serviço com um valor agregado. Para ele "rede é o nome do nosso jogo. Não é o livro ou o leitor".

Via http://www.blogdogaleno.com.br

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Livros de Comunicação Grátis para Download

Reunimos aqui alguns livros sobre Comunicação e Internet, disponibilizados por seus autores/organizadores para download gratuito. Os mesmos foram selecionados a partir do blog http://ojornalista.com/blog. Caso queira, veja muito mais Aqui, Aqui e Aqui.


Web 2.0: Erros e Acertos

Web 2.0: Erros e Acertos – Paulo Siqueira

Este eBook tem o objetivo de transferir e compartilhar o conhecimento e as experiências acumuladas no desenvolvimento de um projeto para a web. É um relato prático e real, interessante para estudantes, professores, programadores, analistas, desenvolvedores, gerentes de projeto, executivos de Tecnologia da Informação, blogueiros, jornalistas de tecnologia, enfim, serve para qualquer pessoa que tenha curiosidade, interesse e que saber mais sobre como fazer ou como funciona um projeto para a Web.
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Blogs.com - Estudos Sobre Blogs e Comunicação
Blogs.com - Estudos Sobre Blogs e Comunicação

Blogs.com – Estudos sobre Blogs e Comunicação – Organizado por  Adriana Amaral, Raquel Recuero e Sandra Montardo

O livro é composto por 11 artigos de diversos pesquisadores de diferentes regiões e instituições, que oferecem uma miríade de conceitos e definições de blogs, bem como diferentes interpretações sobre seus usos.  A obra possui duas sessões, a primeira delas concentrando os artigos que tratam do objeto a partir de conceitualizações, sejam elas histórico-diacrônicas ou estruturais, antropológicas, discursivas, sociológicas, entre outras, além de propostas de tipologias e de metodologias para o seu estudo empírico e a constituição da chamada blogosfera.
A coletânea surgiu de um projeto e de uma inquietação teórica comum às autoras: a pesquisa sobre blogs, seus usos e apropriações no ciberespaço, a partir de perspectivas teórico-metodológicas diferentes e olhares que se aproximam e se distanciam.
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Para Entender a Internet
Para Entender a Internet

Para Entender a Internet - Organizado por Juliano Spyer

Trata-se de uma coletânea com 38 textos escritos por profissionais de Internet atuantes no Brasil pensando no leitor não muito familiarizado com a web.
Segundo o organizador, “muitas pessoas ainda sentem que a tal revolução trazida pela Web é uma festa para a qual eles não foram convidados. Muitos professores de escolas públicas e privadas, empreendedores, executivos, comunicadores, administradores públicos e uma boa parte da sociedade civil não entendem o motivo de tanta euforia em relação à internet.”
Participam do livro: Alessandro Barbosa Lima, Alex Primo, Alexandre Hannud Abdo, Alexandre Matias, Ana Brambilla, André Passamani, Bárbara Dieu, Bruno Ayres e Marianna Taborda, Carlos Estigarribia, Carlos Merigo, Cris Dias, Dalton Martins, Daniel Duende, Diego Franco, Edney Souza, Fábio Fernandes, Fábio Seixas, Felipe Fonseca, Fernando Gouveia, José Mauro Kazi, José Murilo Junior, Juliano Spyer, Luiz Algarra, Luli Radfahrer, Manoel Lemos, Marcelo Coutinho, Marcelo Vitorino, Pablo Handl, Rafael Ziggy, Raquel Recuero, Renato Targa, Rodrigo Savazoni, Ronaldo Lemos, Rosana Hermann, Sérgio Amadeu, Soninha Francine, Wagner Tamanaha.
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Cultura Digital.br
Cultura Digital.br

Cultura Digital.br – Organizado por Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn

Organizado por Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn, com a supervisão de José Murilo Jr. e Álvaro Malaguti, integrantes da coordenação executiva do Fórum da Cultura Digital Brasileira, é composto por entrevistas de Alfredo Manevy, André Lemos, André Parente, André Stolarski, André Vallias, Antonio Risério, Bernardo Esteves, Claudio Prado, Eduardo Viveiros de Castro, Eugênio Bucci, Fernando Haddad, Franklin Coelho, Gilberto Gil, Guido Lemos, Hélio Kuramoto, Jane de Almeida, Juca Ferreira, Ladislau Dowbor, Laymert Garcia dos Santos, Lucas Santtana, Marcelo Tas, Marcos Palácios, Ronaldo Lemos, Sergio Amadeu e Suzana Herculano-Houzel.
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